quinta-feira, 25 de outubro de 2007

Mensagem do Candidato a Presidente do PT-BH Diniz Santana

E AGORA, TRABALHADOR BRASILEIRO, O QUE FAZER?

Quando o CGT (Comando Geral dos Trabalhadores), que reunia lideranças sindicais foi dissolvido, militantes e sindicalistas foram presos aos milhares, enquanto os sindicatos oficiais sofriam intervenção governamental.
Em 1970 o renascimento de um movimento trabalhista organizado, expressado nas greves do ABCD paulista, colocava a possibilidade de uma reorganização do movimento trabalhista de forma livre da tutela do Estado, projeto este expresso na criação da CONCLAT, que viria a ser o embrião da CUT.
Originalmente, este novo movimento trabalhista buscava fazer política exclusivamente na esfera sindical; no entanto, a sobrevivência de um sindicalismo tutelado - expressa na reconstrução, na mesma época, do antigo CGT, agora com o nome de Confederação Geral dos Trabalhadores, forçaram o movimento sindical do ABCD, estimulado por lideranças anti-stalinistas da esquerda, como as de diversos grupamentos trotskistas, a adquirir identidade própria pela constituição em partido político - uma estratégia similar à realizada pelo movimento sindical na Polônia comunista de então.
Em 10 de fevereiro de 1980, no Colégio Sion em São Paulo, o Partido dos Trabalhadores foi oficialmente fundado por um grupo heterogêneo, composto por dirigentes sindicais, intelectuais de esquerda e católicos ligados à Teologia da Libertação.
O PT foi fundado com um viés socialista democrático, rejeitando tanto as tradicionais lideranças do sindicalismo oficial, como também procurando colocar em prática uma nova forma de socialismo democrático, tentando recusar modelos já então em decadência, como o soviético ou o chinês.
Desde a sua fundação, apresenta-se como um partido de Esquerda que defende o socialismo como forma de organização social. A ideologia espontânea das bases sindicais do partido - e a ação pessoal de lideranças sindicais, sempre caracterizou-se por uma certa rejeição das ideologias em favor da ação sindical como fim em si mesma.
O PT nasceu com uma postura crítica ao reformismo dos partidos políticos social-democratas.
Nas palavras do seu programa original : "As correntes social-democratas não apresentam, hoje, nenhuma perspectiva real de superação histórica do capitalismo imperialista".
O PT, em sua própria definição, sempre se pautou pela liberdade de opinião e pela disciplina partidária, sendo contra a idéia de ser um partido revolucionário centralizado dirigido por intelectuais.
A partir de sua base tradicional na classe operária urbana, o PT organizou-se mais como um aglomerado heterogêneo de núcleos temáticos, de forma antagônica a uma organização de base em células de tipo comunista, que tendiam a privilegiar a posição de classe dos filiados sobre seus interesses espontâneos ou afiliações não-classistas (por exemplo, o pertencimento a movimentos homossexuais, ecológicos, de base étnica e/ou identitária). Casos emblemáticos disto foram a ligação do PT, desde muito cedo, com o movimento agrário-ecológico dos seringueiros do Acre pela instalação de reservas extrativista na Amazônia, então dirigido pelo ativista Chico Mendes e o forte apoio dado por esse partido ao MST.
À medida que o PT, durante a década de 1990, foi se acomodando na normalidade institucional da política brasileira, abandonando posturas simbólicas de rejeição daquilo que, na terminologia marxista, ele denominava "democracia burguesa" ele foi lentamente abandonando o caráter de uma "frente" informal de grupos de Esquerda para desenvolver uma poderosa estrutura burocrática permanente que o tornasse apto a participar, com chances de vitória, de embates eleitorais normais. Associe-se a isto a perda de ímpeto militante por conta das posições cada vez mais conservadoras adotadas pelo partido, e temos que o PT tornou-se finalmente cada vez mais dependente de fontes externas de fundos que viabilizassem suas campanhas eleitorais e a montagem de uma base de apoio parlamentar ao Governo Lula.
No dizer do intelectual marxista César Benjamin, desde 1990, " ... e José Dirceu começaram a esvaziar o potencial militante do PT para transformar o partido em uma máquina eleitoral tão formidável quanto inofensiva [...] dirigir o PT, nos últimos anos, foi gerenciar ambições".
Outros argumentam que o PT teria sido vítima daquilo que Robert Michels, no início do século XX, havia denominado "Lei de Ferro da Oligarquia": a sua direção burocrática teria se integrado à ordem burguesa simplesmente como um interesse corporativo a mais, desmoralizando o partido diante da opinião pública como um instrumento de transformação social em larga escala.
Esta é a história oficial do Partido dos Trabalhadores.

“Viva o socialismo!”
“Abaixo a ditadura!”
“Viva o marxismo!”
Estas eram as palavras que eu usava, em 1970. para pixar os muros do Fórum de Nanuque, município do interior de Minas Gerais. Naquela época, eu era membro da União Cultural dos Estudantes de Nanuque e uma das nossas atividades era promover maratonas sobre a História das Guerras e sobre a Revolução Russa.
Um comunista convicto não demoraria a ser descoberto durante o regime militar, numa cidade minúscula como aquela. Minha família era proprietária de uma livraria em frente ao Fórum, onde também funcionava o Cartório Eleitoral da Cidade. Eu estava neste Cartório quando um agente do DOPS entrou com fotos das pixações do Fórum, da Igreja e Delegacia nas mãos, dizendo que precisava encontrar aqueles comunistas. Contei o fato aos meus familiares, assumindo-me como autor das pixações. Preocupados, enviaram-me a Ubá.
Troquei o Fórum pela Pração São Januário, em Ubá. Os bancos ficaram pixados com as mesmas frases de ordem e em minutos, militares cercavam a praça em busca dos comunistas. Ao deparar-me com o o agente do DOPS que havia mostrado as fotos da pixação de Nanuque, abandonei a pixação e passei a dedicar-me à leitura “subversiva”, ao estudo do comunismo.
Mudo-me para Belo Horizonte e me torno comerciário, funcionário das Casas Martins. Em 1974, sou aprovado e classificado em concurso da CEMIG para o cargo de auxiliar de almoxarifado, e encarregado da entrega das guias florestais ao IBDF. Era o início de uma paixão que se estenderia pelo resto dos meus dias. Aluno do curso de Administração de Empresas, envolvo-me no Movimento Estudantil.
Três anos depois, conciliando o curso do Administração ao curso de Direito, uno-me a outros colegas e disputamos o CAAP como o slogan “Universitários, depois de formados, devem pagar à sociedade o ensino recebido”. Somos taxados de direitistas e não conseguimos vencer as eleições. Naquela época, eu era membro da OSI (Organização Socialista Internacional), que retirou-me do Movimento Estudantil e apresentou um caminho longo a ser trilhado. Um caminho árduo, mas repleto de conquistas.
O Sindicato dos Eletricitários (Sindieletro) era controlado pela CEMIG e minha missão seria convencer meus colegas a participarem de reuniões clandestinas para politização da categoria e posterior participação ativa nas discussões e decisões das Assembléias do Sindicato. Assim começou minha trajetória como sindicalista.
Em 1979, conheço a Carta de Princípios, documento lançado antes do Manifesto de Fundação do Partido dos Trabalhadores. O sonho de todo sindicalista era não só a independência dos sindicatos, como um partido que representasse todas as categorias de trabalhadores brasileiros. Ao ler a Carta, convenço-me, definitivamente de que chegara o momento de praticar todo conhecimento adquirido com as leituras “subversivas”. Somente um partido cujo documento propunha a transformação da sociedade via explorados, poderia gerar igualdade e conter o imperialismo capitalista.
Em 1980, tão logo se torna partido, insiro-me no PT como militante. O movimento sindical e a construção do Partido dos Trabalhadores, a Construção da CUT passam a tomar o meu tempo disponível para a família e os estudos. Em 1983, abandono o curso de Direito (retomado anos depois) para dedicar-me exclusivamente ao Sindieletro e ao meu partido e a CUT. Montamos a Comissão de Base do sindicato para discussão de propostas sindicais que seriam o início da intervenção nas Assembléias.
Em 1986, candidato-me ao cargo de Deputado Estadual, pelo PT, para auxiliar o partido no voto de legenda.
Em 1987, montamos a primeira chapa “Energia na Luta” formada por eletricitários para direção do Sindieletro, vencemos as eleições em franca oposição ao governo estadual da época. Era o início da luta efetiva a favor de melhores condições laborais para os eletricitários (segurança do trabalho, melhores salários, organização de base, saúde), da formação da Comissão de Mães (que conseguiu creche para os filhos das eletricitárias) e da discussão de filiarmo-nos à CUT (o que efetivamente ocorreu em 1989).
Enquanto isso, o PT crescia, se fortalecia e era maravilhoso contribuir para a formação de um filho tão amado! Em 1989, eu e outros companheiros lançamo-nos como candidatos a vereador, mas a força do partido à qual pertencíamos resolveu apoiar outro nome, numa reunião “a portas fechadas”.
Em 1995, o Sindieletro promove uma campanha política com o mote “A Volta dos 12 Demitidos”, queríamos que os eletricitários demitidos pelo governo estadual retornassem ao trabalho e a Participação nos Resultados da CEMIG, que se recusava a dividir seus lucros com os eletricitários. A categoria fez greve e os dirigentes Celso Amarante, Lúcio Guterres, Maurílio Chaves e eu, além do dirigente sindical Pedro Ursino Kretli, entramos em greve de fome, sendo que eu e o Maurílio resistimos 13 dias. Pedro Ursino Kretli foi obrigado a interromper a greve por recomendação médica, assim como outros. Todos nós saímos seqüelados daquela greve, mas conseguimos nossos objetivos.
Em 1996, sou vítima de um infarto e afasto-me da militância direta e do sindicalismo e retomo os estudos. A paixão pela política e o amor pelo PT, não me permitiram continuar ausente. Em 2002, volto a freqüentar as reuniões do partido. Mas alguma coisa havia mudado. Aquele não era mais o meu PT! Não era o mesmo filho para o qual eu me dedicara de corpo e alma! O filho que eu e milhões de trabalhadores brasileiros concebêramos havia crescido, é verdade, em contrapartida mudara suas características principais, havia se tornado muito flexível.
Entrei em pânico e comecei a pedir explicações para tantas mudanças. Onde estavam as massas, se éramos um partido das massas? Onde estavam os movimentos sociais, as mobilizações sindicais? Que silêncio era aquele dentro do partido? Que perda de identidade era aquela? Negligência total à Carta de Princípios, o que significava tudo aquilo?
Disseram-me que o partido havia se flexibilizado e que o meu discurso socialista estava ultrapassado. Dominava o PT a política conservadora, os conchavos, as alianças com as mentalidades neoliberais. Os meus antigos companheiros, os verdadeiros militantes, os homens que vi perderem noites de sono em greves infinitas, as mulheres que vi prepararem as marmitas para os seus operários, as crianças que cresceram ouvindo seus pais falarem sobre uma estrela branca que lhes garantiria um futuro digno e os jovens que se engajavam na causa socialista, já não guiavam os rumos do Partido dos Trabalhadores.
O que fizeram com o meu filho? O que foi que vocês fizeram com o nosso partido? Como puderam abandonar a Reforma Agrária? Como puderam misturar-se ao governo neoliberal? Como se esqueceram de que somos um partido de trabalhadores, que nos tornamos responsáveis pela vida de milhões de brasileiros quando nos propomos a representá-los fosse qual fosse o governo em vigência?
Estamos no governo! Mas não temos poder! O poder tem que emanar do povo e não das autoridades, dos banqueiros, dos grandes empresários, do capital. Somos o PT! Somos trabalhadores e trabalhadoras que continuam oprimidos, explorados!
Continua a desigualdade social. Quilombos urbanos, cinturões periféricos (dêem-lhes o nome que quiserem, mas continuam sendo FAVELAS), crescem dia após dia e milhares de trabalhadores se amontoam em barracos, em ruas e becos poeirentos, sem dignidade alguma. Pais e mães saem para trabalhar, deixam seus filhos em escolas integrais (isso quando há vagas) que não recebem a infra-estrutura adequada para torná-los cidadãos, ou os deixam sozinhos por falta de creches.
Pensam que acredito na urbanização do Aglomerado da Serra? Pensam que não sei o quanto valerá, no futuro, um lote aos pés de uma Serra que só existe do lado que pertence a Belo Horizonte? Basta olhar as fotos, compará-las. Três visões da Serra do Curral: uma do lado da MBR, outra dos palacetes do Mangabeiras e outra do Aglomerado da Serra. Quanto valerá o metro quadrado do Aglomerado daqui há 20, 30 anos? Por que não urbanizaram as favelas mais violentas primeiro (Pedreira Prado Lopes, Cabana do Pai Tomás)?
O narcotráfico toma conta do país, o dinheiro sujo vindo da desgraça de centenas de famílias continua movendo a roda do capitalismo (acabem com o narcotráfico e assistam à queda de vários impérios capitalistas). Por onde entram as drogas? Quem negocia com os cartéis estrangeiros? E as armas? Quem as negocia com os fabricantes suíços, iraquianos? Os traficantes do morro? Querem que eu acredite que eles têm meios de fazê-lo?
Nossos jovens continuam em evasão escolar, fogem da escola sem qualidade, fogem da escola que nunca lhes abrirá um caminho. Continuam desempregados, despreparados, alienados. Os poucos que conseguem ingressar em uma universidade, o fazem conciliando escola e trabalho, tornam-se inadimplentes em poucos meses e são convidados a trancar a matrícula para o próximo semestre. São igualmente poucos os que conseguem bolsa via PROUNI ou que ingressam nas universidades federais e estaduais (e quando conseguem, em sua maioria são os beneficiados pelo sistema de cotas).
Cotas? É um absurdo ver nossos jovens brigando por cotas! Onde está o dinheiro destinado à educação? Íamos acabar com a corrupção, os desvios de verbas, não é isso mesmo? Em 2006, gastamos mais de R$ 6.000.000.000,00 apenas com o Senado e a Câmara de Deputados! Temos muito dinheiro. Somos tão ricos que podemos manter um dos legislativos mais caros do mundo! E não temos dinheiro para construirmos mais universidades públicas, para contratarmos professores qualificados para as nossas escolas públicas?
Nossas crianças estão se prostituindo! Quem não as vê na BR perto do Bairro São Gabriel, oferecendo-se aos caminhoneiros e demais freqüentadores da via? Enveredam-se no mundo das drogas cada vez mais cedo, servem de aviõezinhos, estão usando armas pesadas para proteção das bocas. Será que ninguém sabe disso? Será que ninguém vê isso?
Nossa saúde pública continua vergonhosa. Onde estão os R$ 160.000.000.000,00 do CPMF? Postos Médicos sem profissionais, sem médicos! Hospitais públicos sem equipamentos, sem remédios, sem instrumentos adequados. Exames que demoram meses para ficarem prontos. Pessoas que morrem sem atendimento, doenças que se agravam por falta de assistência. Estamos selecionando a espécie humana, é isso?
Nossos idosos continuam “vagabundos” por falta de aposentadoria digna, de inclusão social, de inclusão digital. Como podem deixar de ser vagabundos se o mercado de trabalho brasileiro não absorve um terço dos jovens brasileiros? Velhos no Brasil para nada servem, ao contrário dos países desenvolvidos que nos matamos para copiar, não são estimulados, não são aproveitados em sua experiência de vida para a formação das nossas crianças, para uma reforma social profunda.
Que fizeram com você, PT? Como calaram a sua voz? Como reduziram-no a uma figura representativa, você que era a própria representação das massas, dos marginalizados pelo capital?
E esses conchavos, essas “parcerias”, esse “amigo americano”, esse arrocho salarial, essas alianças oportunistas, quem ensinou você a fazê-los?
E essa corrupção, de onde veio? Das novas mentes que traçam a sua nova estratégia? Dos novos rumos flexibilizados que você tomou? Ou da epidemia anti-ética que corrompeu antigos socialistas?
Não fomos nós, os sindicalistas, os trabalhadores, o povo que acreditou em você, o povo que construiu você quem corrompemos a sua Carta de Princípios. Não fomos nós quem deseducamos você, quem vulgarizamos você.
Retome a sua posição de partido! Erga-se! Mova-se!
“Viva o movimento social!”
“Viva a política das massas!”
“Abaixo a covardia!”
“Fora usurpadores do partido!”
Dizem que o meu discurso é esquerdista, que sou um sonhador idealista. Dizem que estou velho demais para reerguê-lo, para limpá-lo dos carrapatos que sugam as suas forças. Dizem que não sou flexível, que não sei “dar jeitinhos”, que não sei agradar inimigos para obter vantagens para o partido. Dizem que sou socialista demais, povão demais, petista demais.
Têm razão. Não faço conchavos indecentes, não consigo sorrir para quem massacra trabalhadores, não dou tapinhas nas costas de quem prostitui o meu partido.
Eu ajudei a conceber esse filho. Suporto as chacotas a respeito da sua realidade atual. Não abro mão das nossas conquistas. Quero o meu filho de volta, mesmo drogado, mesmo prostituído, mesmo humilhado! Assim como eu, outros pais do PT estão dispostos a recuperá-lo, a desencardir a estrela branca, a lavar a sujeira e recomeçar a luta, a militância, as greves de fome, os piquetes, os protestos, as pichações, os movimentos sociais abandonados.
Vocês querem acordos? Farei um acordo: devolvam-nos o que é nosso e lhes ensinaremos o que é trabalho sério.
Querem conchavos: Farei um bom conchavo: reunirei outra vez os sindicatos.
Querem vantagens para o partido? Darei uma vantagem ao PT: o retorno das massas exploradas, ignoradas, silenciadas, excluídas, traídas.
Querem um “jeitinho”? Darei um jeitinho: recuperarei a honra dos meus trabalhadores, retirarei suas mordaças, suas amarras e então vocês verão o PT de volta.
Querem liberalismo? Darei liberdade: liberdade de protesto, liberdade de ação, liberdade de expressão, liberdade para voltarmos a representar o povo, custe o que custar.
É o meu retorno à pichação. Esse não é o governo do meu partido. Se o PT governasse, o parágrafo da Carta de Princípios, onde se lê: “O PT não pretende criar um organismo qualquer. O Partido dos Trabalhadores define-se, programaticamente, como um partido que tem como objetivo acabar com a relação de exploração do homem pelo homem”, não estaria num papel esquecido, carcomido pelas traças, estaria estampado em manchetes de jornais, todos os dias, em todos os países do mundo.
Devolvam o nosso filho, vocês não souberam amá-lo como o amamos, não souberam encaminhá-lo como planejamos, não souberam honrá-lo como o honramos.
SISTEMA INTERPRETATIVO DO PT HOJE
Alma – burguesia favorecida – ativa
Cérebro – Neoliberalismo – ativo
Corpo – militância socialista – inativo
Pés – trabalhadores desmoralizados, exilados, emudecidos, envergonhados – decepados
Eu sou Diniz Santana de Oliveira e convido você a retomar a direção do partido que criamos, que erguemos, que amamos e hoje sabemos vilipendiado.
SISTEMA INTERPRETATIVO DO PT QUE QUEREMOS
Alma – trabalhadores revigorados
Cérebro – social democracia militância ativa
Corpo – movimento sociais, transformação política – Carta de Princípios
Pés – firmes no chão para não esquecer outra vez as origens.
ESTATUDO DO PARTIDO DOS TRABALHADORES, ART. 1°: “O Partido dos Trabalhadores (PT) é uma associação voluntária de cidadãs e cidadãos que se propõem a lutar por DEMOCRACIA, pluralidade, TRANSFORMAÇÕES POLÍTICAS, SOCIAIS, institucionais, econômicas, jurídicas e culturais, destinadas a ELIMINAR A EXPLORAÇÃO, A DOMINAÇÃO, A OPRESSÃO, A DESIGUALDADE, A INJUSTIÇA E A MISÉRIA, com o objetivo de CONSTRUIR O SOCIALISMO DEMOCRÁTICO”.
AGORA, TRABALHADOR BRASILEIRO, RETORNE AO SEU LUGAR DE ALMA DO PT!
CUMPRA-SE O ART. 1° DO ESTATUTO! CUMPRA-SE A CARTA DE PRINCÍPIOS!

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